Quem já teve um parente ou amigo nessa situação conhece bem a angústia que ela provoca. Quanto mais rápido a polícia der o alerta, maior a chance de se localizar a pessoa.
A novidade é que a partir de agora ele passa a incluir pessoas de qualquer idade. O Brasil já tem um cadastro de desaparecidos desde 2002, mas até agora ele só trazia informações e fotografias de crianças e adolescentes. Em oito anos de existência o cadastro já registrou mais de mil e duzentos casos, 40% fugiram de casa, 15% foram seqüestros dentro da família, casos de separação em que o pai ou a mãe levou o filho embora sem o consentimento do outro.
A novidade é que a partir de agora ele passa a incluir pessoas de qualquer idade. O Brasil já tem um cadastro de desaparecidos desde 2002, mas até agora ele só trazia informações e fotografias de crianças e adolescentes. Em oito anos de existência o cadastro já registrou mais de mil e duzentos casos, 40% fugiram de casa, 15% foram seqüestros dentro da família, casos de separação em que o pai ou a mãe levou o filho embora sem o consentimento do outro.
Outra novidade é que a partir de junho passa a funcionar o banco de dados de DNA, que vai facilitar a identificação de qualquer pessoa desaparecida. Quem tiver um caso desses na família, deve acessar o site WWW.DESAPARECIDOS.MJ.GOV.BR sobre pessoas desaparecidas e preencher um formulário. Esses dados serão enviados automaticamente para o sistema integrado nacional de informações de segurança. Qualquer policial delegado ou juiz de todos os estados brasileiros vão ter acesso imediato a essas informações.
Fonte: Rafael Mônaco - Brasília
Fonte: Rafael Mônaco - Brasília
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